Apesar do aparente caos de que se tem ouvido falar diariamente, o ser humano tem passado por um processo de despertar da consciência. De uma forma ou de outra, a dualidade - a velha e limitada maneira de conceber, agir, sentir e pensar - se integrará à Nova Energia, a nova forma de Ser Tudo o que É.
Uma das formas que mais toca e inspira as pessoas é quando as próprias experiências são compartilhadas, sem ficar dizendo muita coisa teórica ou ensinamentos que vêm de outras pessoas. Para a maioria das pessoas, fazer isso é desafiante, pois há uma tendência a ter padrões de conceber o próprio mundo com base em coisas que já foram ditas e testadas. Tive uma experiência muito interessante quando uma querida amiga veio em minha casa. Há muito tempo não nos víamos e ela estava impressionada com tantas mudanças que têm ocorrido em minha vida. Estava ansiosa para saber sobre os meus novos trabalhos e queria saber mais sobre a Nova Energia. Assim, ela começou a me perguntar um monte de coisas, que eu nem sabia como responder da forma que ela queria.
Então, mostrei este site a ela, li algumas partes, mas ainda eu não a satisfazia, porque ela queria acessar tudo através do padrão dela. Então, eu disse a ela: "defina para mim o que você acha que é o Amor". Ela teorizou, do jeito que ela é acostumada a fazer, e começou a definir o que seria o Amor. Depois, eu perguntei novamente: "é só isso?" - ela disse: "não...". Por mais que eu tente explicar sobre a Nova Energia, é preciso realmente SENTI-LA e vivenciá-la para compreender o que é. O corpo tenso sente as lutas que são feitas durante o conflito entre mente x sentimentos e, nessa tensão, já podemos perceber que os velhos padrões de concepção através da análise já não estão mais tão eficientes e satisfatórios como, talvez, foram um dia. Esse é um dos “sintomas” de que o Ser anseia por mudanças. E elas já são iminentes. Quando eu falava isso para a minha amiga, que os velhos padrões não funcionavam tão bem mais, ela começou a chorar. As energias da mudança estão aqui ao nosso redor para nos servir... É só aceitá-las. (Aline Bitencourt)
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