Necessidade, desejo, vontade, momentos de felicidade...
Era apenas a minha imaginação.
Paro essa busca inacabada.
Não preciso nem ter confiança em nada desse mundo nem permanecer nessa ilusão de incompletude.
Não há nenhuma causa que seja preciso lutar.
Não há pessoas a reformar.
Ultrapasso o desconhecido medo do céu e do inferno.
Deixo ir toda essa crença honrando a minha expressão.
Não tenho receio de julgar ou ser julgado.
Não me reconheço mais na dualidade desse movimento.
Estou apenas dançando suavemente na quietude da minha expansão.
No espírito silencioso das minhas palavras, mesmo nas que eu nunca escrevi, compreendo que a minha escolha acontecerá de qualquer maneira.
(LH)
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