"Eu me vejo aqui e agora. Sem perfeição. Mas o que é mesmo a perfeição? Para que ela serve? Respiro e sinto, dentro de mim, uma grande vontade de me expandir, de mudar. E isso, muitas vezes, já foi confundido com precisar fazer alguma coisa, 'evoluir'."

"Tenho vivido tantas mudanças em minha vida ultimamente e acho que isso tem sido muito comum para cada um de nós. Mas, por mais que as mudanças estejam sendo rápidas, quando eu olho para trás, percebo que elas foram o fruto de algumas coisas que eu desejei e escolhi há algum tempo."

"O Natal é uma época que inspira o presentear. Não estou falando apenas em presentes, mas dos potenciais, que estão ao nosso dispor esperando para serem vividos por nós. E cabe a cada um de nós desembrulhá-los."

"Makyo é aquela consciência fundamentada no passado, em algo que, algum dia, até já funcionou, mas que não funciona mais. Quando acreditamos que há apenas luz e escuridão, estamos exatamente nos baseando em velhos jogos cármicos. Existe muito mais que luz e trevas: existe Você!"

"Vejo o caso de São Paulo que, teoricamente, deveria ser o Estado brasileiro com a consciência mais 'aberta' (se fosse proporcional à toda 'riqueza' que circula por lá), como um reflexo da intolerância do brasileiro em vários sentidos."

"Morte. Só em falar esse nome já traz grande carga de medo e de negação. Sexo. Também é um nome que, só em ser falado, gera vergonha, tabu. O que esses dois têm em comum?"

"‘Questão’:

A sutil diferença entre ser omisso (e covarde!) e não precisar se chocar com as energias."

"Final de ano chegando e aquele monte de expectativas toma conta da nossa mente. Misturam-se os nossos anseios, os dos outros humanos e os do mundo como um todo. Em um planeta em intensa transformação, é difícil não sentir todas essas energias efervescentes."