Eu estava conversando com Henrique e percebemos quantos potenciais podemos explorar. À medida que nos expandimos e tomamos consciência sobre nós mesm@s, sentimos como se os potenciais estivessem tão próximos, a menos de um palmo de nós. E muitos potenciais são manifestados através da nossa criatividade.
Muitos potenciais ainda esperam, de forma latente, pela nossa escolha de manifestá-los. Os potenciais vão e voltam entre as dimensões e nunca os perdemos. Brincamos com os potenciais de várias formas: através das nossas habilidades, muitas vezes indo além, adentrando o "desconhecido", que nada mais é do que um potencial ainda não explorado.
Há muitos potenciais disponíveis que podemos escolher. Porém, ainda estamos acostumados a fazer escolhas e a expressar nossas habilidades dentro de um campo muito limitado.
Limitamos em acessar os potenciais quando acreditamos que eles se manifestam pela conspiração do universo ou que são dons especiais, que temos que nos focar nele. E, assim, culpamos o universo, Deus ou o destino por achar que não podemos explorá-los.
Há muitos potenciais disponíveis, mas eles não são concedidos por Deus nem por algum ser grandioso nem por qualquer outra pessoa. Os potenciais são NOSSOS; nós os criamos para o nosso próprio usufruto. E, através desta consciência, múltiplas possibilidades e escolhas fluem em nossas vidas, além do que a nossa mente é capaz de conceber.
Para explorar os potenciais, não é preciso começar a conversar com eles ou praticar determinadas técnicas ou mentalizar para que eles se apresentem. A respiração consciente pode ser uma maneira simples, mas muito eficaz, para que os potenciais fluam e façam parte da nossa vida.
Quando respiramos com consciência, nos abrimos à confiança em relação a nós mesm@s. E essa autoconfiança é como um "pincel" que movimenta fluidamente os potenciais, transformando-os em verdadeiras "obras de arte".
Trazer os potenciais para a própria vida é experimentar a sensualidade da vida de forma simples e divertida!
(Aline Bitencourt)