À medida que vou liberando muita coisa em minha vida, tenho clareza em relação a experiências que eu vivi com o poder.
Eram situações onde eu achava que estava ajudando alguém ou momentos que pensava que estava aproveitando a vida.
Mas o poder estava ali, disfarçado.
Mantenho “doces lembranças” sobre essas situações que vivi e sinto que aspectos meus ainda querem voltar a viver como antes.
Mas, agora, compreendo que essa "doçura" era o combustível para minha própria prisão.
Por isso, algo em mim sabe que não vou voltar a experimentar a vida daquela maneira.
Pois eu escolhi liberar o poder da minha vida.
Assim, respiro comigo uma nova maneira de viver, uma nova maneira de aproveitar a vida sem poder algum.
Minha mente ainda tenta adivinhar como isso seria.
Parece algo impossível ou utópico.
Mas não é. Eu sinto que não é!
Eu começo a experimentar algo diferentemente de como já vivenciei.
Simplesmente, estou me permitindo viver o Novo.
(Aline Bitencourt)
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