Como agimos diante de uma escolha?
É essencial distinguir entre a paralisia da dúvida e a escolha consciente de não decidir.

Para muitos, decidir pode ser um grande desafio. Alguns atribuem essa dificuldade à falta de dinheiro, outros simplesmente não sabem o que querem.
Há quem tente abraçar várias opções ao mesmo tempo, mesmo que se contradigam.
Um dos maiores bloqueios na tomada de decisões é a sensação de não sermos merecedores.
Quando ficamos presos a esse sentimento, nada flui – nossa energia estagna e a procrastinação se torna um padrão.
Criamos desculpas para os outros e, pior ainda, para nós mesmos, impedindo nossa vida de seguir com leveza. O medo domina e nos mantém girando em círculos.
É essencial distinguir entre a paralisia da dúvida e a escolha consciente de não decidir. Optar deliberadamente por não escolher é exercer nossa liberdade de forma intencional – bem diferente de ficar preso à incerteza.
Escolher é uma forma de ativar nossa energia vital e permitir que nossos sonhos se manifestem. Afinal, não escolher pode ter consequências mais graves do que uma má decisão.
Quando erramos, temos a chance de avaliar a experiência e ajustar a rota. Por outro lado, tomar decisões conscientes pode tornar a rotina mais clara e motivadora.
(LH Albuquerque)
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