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- Apegar-se ao Desapego
Há apego quando queremos a todo custo nos desapegar. E esse apego pode ser o mais difícil de liberar. Ele já virou velho padrão, meu irmão! Melhor deixar rolar sem intenção. Ficar atrás da mureta... E respirar! Pra que se "pré-ocupar"?! Desapegar é como surfar. Se "aquela" onda não vem... Você fica de boa curtindo o mar. Então, em vez de "mentalização"... Recorra às cordas do violão. E vá cantarolar. Para quem quer ascensionar, Vou falar: Aceite-se como Humano. E sua Divindade brotará! (LH) Mensagem em vídeo: #apegarseaodesapego #atrásdamureta #descontração #divindade #humano #iluminação #liberação #préocupar #velhoshábitos
- Respirando...
Começo uma respiração profunda com tranquilidade e observo muitas liberações acontecendo. Imagino a responsabilidade de ser livre e, por um momento, sinto um frio na barriga. A perspectiva da liberdade pode causar um medo que nos faça escolher ficar, mais uma vez, na prisão. Nesse momento, surgem dúvidas e inseguranças. Mas, volto a respirar com consciência. Liberdade também é desapego. Abandonar velhos hábitos que me davam uma sensação transitória de segurança é uma "coragem" para quem tem "atitude". Quando pensamos em ter de deixar mais alguma coisa pra trás, pode surgir um sentimento de raiva, mas nada como senti-la para compreender que isso faz parte de toda a ilusão e hipnose. Com menos bagagem, com menos peso, temos tempo e vontade de curtir o caminho sem pressa. O corpo e a mente já não sentem, como dores, as agitações do “senso comum”. De qualquer modo, quando estas surgem, não as nego, apenas sinto-as e libero-as, afinal não fazem parte do meu ser livre. Desapegar-me de tudo, até da minha própria identidade, é o que me torna multifacetado. Chega mais uma vez a hora de escolher entre a dificuldade e a facilidade. E a segunda é, nada mais nada menos, o resultado da intensidade de todo o amor que sinto por estar aqui, nesse instante, experienciando e tornando tudo o que eu escolhi possível e concretizável. Com isso, a criatividade se torna ferramenta disponível todas as horas, minutos, segundos... Tenho todo o "tempo quântico" pra fazer o que eu quiser. E toda a abundância parte de dentro de mim e invade o meu ambiente ao redor. Quem já ouviu a maravilhosa melodia que é o som da própria voz fora da gaiola, uma única vez que seja, nunca mais vai querer voltar a ser prisioneiro. Com um profundo sentimento de gratidão, termino a minha breve sessão de "respiração consciente". E um sentimento me invade... Como é bom viver!!!! (LH) Mensagem em vídeo:
- Compartilhando sobre O Encontro dos Eus
O Encontro dos Eus é se permitir sentir, de maneira diferente, a essência das situações que costumamos setorizar no nosso dia a dia. Mais do que a Honra da Criação de uma Mestra querida (Aline Bitencourt), é uma canalização de cada um de Nós, Humanos, que já despertamos para vivenciar as novas energias que chegam ao planeta. E, mais do que uma necessidade da mente por respostas, é o apaixonar-se ao sentir o que emana de todos os Eus, que já fomos ou estamos, em algum lugar atemporal das nossas existências. Como em uma respiração consciente - inspirando e expirando o que realmente Somos - nos abrimos para novos potenciais. É um abrir-se simples e ousado, muito além do medo e da raiva. E um liberar-se de tudo o que nos mantém pesados e cativos à velha energia depois de éons de desafios. Nós escolhemos chegar a esse momento para, finalmente, deixar fluir a energia nova, brincando como Criadores no nosso próprio " playground " – que é o nosso Espaço Seguro. Aprendemos a fazer da vida um milagre a todo o momento, sem que precisemos negar pensamentos e sentimentos. A partir do momento em que não negamos nenhum de nossos Eus, ficamos plenos em nossa expansão e passamos a atuar com confiança em relação a tudo o que Somos. Estamos livres para permitir os pensamentos mais loucos, porque passamos a não mais controlá-los e a não querer julgá-los como certos ou errados. Ao invés disso, através dessa “despadronização” do sentir, enxergamos a vida como uma incessante fonte de potenciais, que já criamos em outros espaços interdimensionais, e que podem ser manifestados nessa dimensão. Através da energia do curso, olhei de frente para meus Eus sombra e meus Eus escuridão e, por mais que o medo parecesse fazer assustador esse processo, tinha a certeza de que era no meu Espaço Seguro que toda a magia da Integração iria acontecer. Assim, passei a enxergá-los não mais como escravizadores, mas sentindo o potencial de transformá-los em minha Divindade, que É o que eles, naturalmente, também sempre foram. O Encontro dos Eus foi a oportunidade que me dei para fazer brotar a minha verdadeira expressão e tornar a minha consciência um espaço aberto e livre, sem "makyos". Aqueles que ainda procuram a Nova Energia em fenômenos, em passes, em curas descobrem que ela é tão simples justamente porque, quando passamos a compreender quem Somos, os tais “milagres físicos” passam a ser apenas parte de um “kit para iniciantes”. E não ferramenta de Criadores. O “verdadeiro milagre” é simplesmente experienciado como resultado da Integração, que é algo à disposição de qualquer humano que fizer essa escolha para si mesmo. Um Criador opera seus “verdadeiros milagres” quando está no seu Espaço Seguro. Mas se ainda há “demônios” negados e secretamente escondidos nas suas "gavetas", ele age apenas como um “pequeno humano”, lutando entre a luz e a sombra. A escolha tantas vezes difícil de olhar para a própria escuridão é algo que poucos humanos experimentam de forma plena. Permitir o Encontro de tantas partes de si mesmo é assumir a própria responsabilidade de desbloquear as barreiras que existem entre luz e escuridão, que fazem com que a vida não seja uma experiência de cor e de alegria. Chegou o momento em que nossas sombras estão sendo liberadas das "trevas", dos nossos mundos mais escondidos, do ruim, do mal (rotulado pela dualidade) e retornando, de uma vez por todas, para se integrar à nossa Divindade. Isso é Integração. E se expressa na energia de compaixão deste presente instante. (LH)
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- Almaandu - ouvir e sentir a Alma para despertar
Talvez o maior desafio da vida na Terra seja "sentir e ouvir" a nossa alma - sermos Mestres de nós mesmos. Isso significa, ao mesmo tempo, escolher uma profunda transformação interior e aceitar as mudanças que essa escolha acarreta, seja no modo de pensar, de agir e/ou de lidar com nós mesmos e com os outros. Almaandu = Alma + Andu ("sentir" e "ouvir" em tupi) é um espaço que nós criamos para compartilharmos nossas experiências de Despertar e de Mestria. Bem-vind@s! "Você pode ler tudo o que há de mais 'sagrado' nessa vida. Mas, se você não EXPERIENCIAR o que leu e não destilar essa sabedoria em sua alma , essas leituras serão apenas letra morta." ― Aline e LH (Do livro Shaumbrices - Provérbios da Nova Energia) Livros de Aline e LH As figuras que ilustram este site são de autoria de LH Rico. Veja também em Artes de Rico . Contact Receba as novidades Acompanhe nossas criações por email Nome Sobrenome Email Enviar Enviado!
- Luto
< Voltar Luto O luto é um processo de elaboração de uma perda daquilo que tem um valor afetivo para o indivíduo. Associamos o luto à morte. Mas, na verdade, o luto é um processo de elaboração de uma perda daquilo que tem um valor afetivo para o indivíduo. Não importa o tipo de perda. Pode ser de um ente querido, de um animal de estimação, de um relacionamento, de um emprego... Sabemos que a morte é compreendida por cada um de modo particular. Mas, independentemente disso, o luto não pode ser evitado. Vivemos em uma sociedade em que tudo é esquecido muito rapidamente, onde os fatos ocorrem de forma desenfreada e são escanteados com muita rapidez. Mas não há um tempo determinado para o luto, por isso não é algo a ser encarado de modo imediatista. O luto envolve lidar com frustração, negação, tristeza, raiva etc. No entanto, ele é um processo natural e faz parte da existência humana. Há casos em que o processo de luto pode não ser inteiramente vivenciado pelo indivíduo, o que pode resultar em um quadro patológico como o da melancolia. Nesse sentido, a escuta psicanalítica pode ser um valioso auxiliar para enfrentar o processo, porque ela considera aspectos que envolvem a subjetividade do enlutado, inclusive a forma como ele vivencia perdas. Anterior Próximo
- A busca constante pelo reequilíbrio físico/psíquico/emocional configura uma preocupação significativa hoje em dia, que vem ocupando um lugar central no cotidiano das pessoas, levando-as cada vez mais a procurar e conhecer outras práticas corporais que lhes deem explicações razoáveis ou até mesmo soluções mais agradáveis para o que procuram. O desejo de valorizar o corpo como um meio de emancipação psíquico-afetiva num mundo que se tornou bastante individualista e fragmentado, a descrença nas instituições e nos conceitos cartesianos, a competição predatória; o consumismo, a violência, a negligência ética por parte das indústrias e do governo levaram as pessoas a procurar sistemas não-convencionais, inspirados em tradições orientais, espiritualistas, bioquímicas e psicológicas. Nossa Medicina convencional ainda costuma ver o corpo como um mero instrumento, algo material e fisiológico. Mas já admite que as patologias dependem da relação psique/energias. O corpo e a mente são influenciados pela genética e fisiologia, mas também por condições emocionais e energéticas. Hoje pode-se ver um novo paradigma, do holístico, do sistêmico, da visão ecológica do mundo, da união entre o homem e a natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto e da percepção de que nada está separado. É a mudança das partes para o todo. Assim, surgem diversas novas formas de cuidados com o corpo, voltadas para o encontro de si mesmx de uma maneira mais integrativa. Referências: SIVIERO, Evanize Kelli; LORENZETTO, Luiz Alberto. Energia: a moeda corrente da cultura corporal alternativa. Motriz. Revista de Educação Física. UNESP, v. 10, n. 3, p. 173-179, 2007. REIS, Marfiza Ramalho. O corpo como expressão de arquétipos. Junguiana, v. 20, 2002.
< Voltar O Autocuidado Integral A mudança do cuidado das partes para o Todo. A busca constante pelo reequilíbrio físico/psíquico/emocional configura uma preocupação significativa hoje em dia, que vem ocupando um lugar central no cotidiano das pessoas, levando-as cada vez mais a procurar e conhecer outras práticas corporais que lhes deem explicações razoáveis ou até mesmo soluções mais agradáveis para o que procuram. O desejo de valorizar o corpo como um meio de emancipação psíquico-afetiva num mundo que se tornou bastante individualista e fragmentado, a descrença nas instituições e nos conceitos cartesianos, a competição predatória; o consumismo, a violência, a negligência ética por parte das indústrias e do governo levaram as pessoas a procurar sistemas não-convencionais, inspirados em tradições orientais, espiritualistas, bioquímicas e psicológicas. Nossa Medicina convencional ainda costuma ver o corpo como um mero instrumento, algo material e fisiológico. Mas já admite que as patologias dependem da relação psique/energias. O corpo e a mente são influenciados pela genética e fisiologia, mas também por condições emocionais e energéticas. Hoje pode-se ver um novo paradigma, do holístico, do sistêmico, da visão ecológica do mundo, da união entre o homem e a natureza, consciência e matéria, interioridade e exterioridade, sujeito e objeto e da percepção de que nada está separado. É a mudança das partes para o todo. Assim, surgem diversas novas formas de cuidados com o corpo, voltadas para o encontro de si mesmx de uma maneira mais integrativa. Referências: SIVIERO, Evanize Kelli; LORENZETTO, Luiz Alberto. Energia: a moeda corrente da cultura corporal alternativa. Motriz. Revista de Educação Física. UNESP, v. 10, n. 3, p. 173-179, 2007. REIS, Marfiza Ramalho. O corpo como expressão de arquétipos. Junguiana, v. 20, 2002. Anterior Próximo