Psicanálise

Arte e Psicanálise: Uma breve passagem por Freud e Lacan

Através do vínculo do reconhecimento, podemos nos aceitar e aceitar a realidade externa, sem precisar destruir quem é diferente de nós.

A figura de Donny nos faz refletir sobre o que é ser homem na atualidade, porque não é mais possível seguir o ideal de masculinidade de vinte ou trinta anos atrás.

O corpo é um lugar onde o inconsciente também se reflete.

O que enxergamos quando estamos diante do espelho pode significar o quanto nos estimamos como indivíduos.

Mesmo que não sejamos foliões de fato, é nesse clima de suposta subversão consentida que podemos nos dar a chance de encararmos os nossos próprios desejos.

Existem muitas definições possíveis para o narcisismo. Não há um único conceito que alcance a complexidade do termo.

Como fazer o futuro diferente do passado? Não há receitas. Mas é importante ter a coragem de se autoconhecer e, se preciso, rever o conceito do que seja "certeza".

As festas de fim de ano causam uma sensação de que o cotidiano precisa ser rearrumado.

O desamparo é um afeto que faz parte da condição subjetiva e singular do humano.

Apesar de ser inerente à condição humana, o ciúme pode se tornar patológico e ser um fator desagregador nos relacionamentos.

A inveja é um afeto que remonta a história da própria humanidade.

Acompanhar a análise de “O Homem dos Lobos” é nos deparar com uma densa fenomenologia. Mas um fenômeno poderá estar ou não vinculado às causas inconscientes geradoras de sintomas e/ou ao sofrimento do indivíduo.

O que nos impede de amar? Qualquer resposta para essa pergunta seria limitada demais, em face da sua complexidade.

Diante dos diversos fatores que atingem o indivíduo contemporâneo, podemos dizer que a subjetividade é fator preponderante na compreensão da melancolia e da depressão.

O abuso psíquico (e o físico) é um tema delicado e difícil, mas que precisa ser sempre abordado.

De uma forma ou de outra, é certo que todos nós temos resistências. Mas, afinal, a que resistimos?

Freud traz a importância da sexualidade na formação da psique e como fator preponderante para o estudo das psicopatologias.

O indivíduo, hoje, continua sem conseguir camuflar a sua angústia, preso a um sistema econômico “selvagem” e as suas receitas de “felicidade”.

A psicanálise possui uma relação de muita proximidade com a literatura.

Sem se dar conta, o indivíduo comete equívocos, que a sua consciência rotula de “erros” e, que muitas vezes, não alteram significativamente suas relações.

A transferência tem papel fundamental nas relações humanas.

Cada um de nós terá que indagar a si mesmo sobre a própria falta, sobre o próprio desejo.

A partir do que é estabelecido como “normalidade” para uma sociedade, podemos ter uma ideia do que ela irá “patologizar”.

O luto é um processo de elaboração de uma perda daquilo que tem um valor afetivo para o indivíduo.

A angústia é um afeto basilar para a psicanálise.

Apesar de ter pontos semelhantes com a psiquiatria e a psicologia, a psicanálise é uma área independente.

Compreender as circunstâncias que fazem com que um medo aflore, tornará o indivíduo mais consciente de suas reações.

O sistema de crenças que influencia nossas escolhas não é todo conhecido por nós.

O ofício do psicanalista refletirá sua experiência individual.

Existe a chamada normalidade?

A opinião do outro importa? A resposta à pergunta tem muitas camadas.

Do ponto de vista terapêutico, um vínculo de confiança deve ser estabelecido entre analista e analisando.

Não somos ensinados a refletirmos sobre os nossos desejos inconscientes e qual a relação entre eles, nossos afetos e nossas escolhas.

Problemas e acontecimentos traumáticos fazem surgir defesas que sequer sabemos que temos.

Tudo (ou quase tudo) na vida humana é impermanente e provisório. Até as verdades científicas.

A consciência sobre nós mesmos nos tornará menos sujeitos às ilusões da vida.